O alerta desse mês de março vai em especial para as mulheres! Além de comemorarmos o dia delas, ressaltamos a cor amarela para conscientizar sobre a Endometriose.
Vamos exercitar a memória um pouco! Quando foi a sua última consulta com o ginecologista? E os exames de rotina, estão em dia? Pois é, mesmo com a rotina atarefada, essas atividades precisam entrar na lista de prioridades.
Apesar de atingir cerca de 15% das mulheres em idade reprodutiva, dados da Organização Mundial da Saúde, o diagnóstico muitas vezes é dado de maneira tardia e várias delas nem realizam o tratamento.
Que tal começarmos a entender mais sobre como essa doença se desenvolve no organismo?
Chamamos de endométrio, o tecido que reveste o útero. Quando ele migra para outros locais como a cavidade uterina, trompas, ovários, intestinos ou bexiga, acaba lesionando essas regiões e ocasionando a endometriose.
É fácil confundir a endometriose com uma “dorzinha” ou TPM, pois os sintomas são bem parecidos. Ela ainda gera dúvidas e pode ser até assunto desconhecido entre o público feminino.
Sabe aquela cólica somada a dor muito forte no período da menstruação, que te desanima e às vezes nem te deixa sair da cama? Pode ser um sintoma da doença.
Para facilitar, listamos os principais deles:
• Cólicas menstruais intensas e dor durante a menstruação;
• Dor pré-menstrual;
• Dor durante as relações sexuais;
• Dor na região pélvica;
• Fadiga e exaustão;
• Sangramento menstrual intenso ou irregular;
• Alterações intestinais ou urinárias durante a menstruação;
• Dificuldade para engravidar e infertilidade.
Os sintomas podem surgir de forma diferente para cada pessoa, por isso não deixe de procurar seu ginecologista ao notar alterações.
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